Acredito piamente que a relação deve ser pensada a partir do seio Escolar, pois a Escola (Universidade, Faculdade) tem o poder da multiplicação do saber, mas é preciso começar esta relação desde a Educação Infantil, o primeiro degrau educacional, só assim iremos criar uma sociedade empreendedora, dirigida por uma nova cultura que sinalize positivamente para valores empreendedores.
Outro aspecto importante é ofertar o Ensino do Empreendedorismo por todos os professores dos mais diversos Cursos e não só apenas por professores de administração, é necessário que cada cursos seja responsável pela educação empreendedora aos seus alunos. Desta forma teríamos mais empreendedores nos mais variados cursos: Enfermagem, Psicologia, Ciências, Matemática etc...
Nesta perspectiva, também acredito que empreendedorismo é um caso de política pública, pois qualquer programa de desenvolvimento do empreendedorismo implica em mobilização social, o envolvimento de toda a população na importância de se desenvolver o potencial empreendedor de cada pessoa. Por ser um fenômeno coletivo, e não individual como normalmente se supõem, o empreendedorismo depende do total envolvimento da sociedade, pois só assim podemos pensar este relacionamento.
Por fim Renata, o Ensino do Empreendedorismo, precisa de abertura nas escolas, precisamos oportunizar ao estudante provar um pouco desta fonte. Ser empreendedor é mais do que atitude e acúmulo de conhecimento é principalmente uma nova forma de ver o MUNDO, é perseverar e conviver com a incerteza sempre.
Filon “o empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”.
BIBLIOGRAFIA
DOLABELA, Fernando, Oficina do Empreendedor, Rio de Janeiro, Editora Sextante, 2008.